martes, 29 de enero de 2013

Salud en Brasil II: Privatización.
Nota especial de la revista mensual "Caros Amigos".
 
SUS= Sistema Único de Saúde. (Salud Pública Nota del Blog)
  Privatização
Todo o poder para o mercado.
Enquanto o setor privado de saúde atinge um quarto da população, os outros 75% se veem relegados a un sistema público deficitário e cada vez mais dominado  pela iniciativa privada..
Por Danilo Mekari
  Se imaginásemos o SUS como uma pessoa física - brasileira, gerada no Constituição de 1988 após
muitos debates e intensas lutas - contataríamos que ele nasceu transmitindo ideais como equidade e integralidade no atendimento médico universal à população. Cresceu com a responsabilidade de cumprir a promesa  de que o direito à saúde é um dever do estado.. Hoje, com quase 25 anos, e algumas conquistas na bagagem, era de se esperar que o SUS amadurecesse o suficiente para executar plenamente as suas metas, transformando o Brasil em exemplo mundial na questão da saúde pública. Porém, o que vemos é um SUS en estado de coma, pedindo entrada na UTI de un hospital. Pior, com grandes chances de ficar na fila de espera de um hospital que devería ser público, mas que está nas mãos da iniciativa privada.
  A atual precariedade do sistema de saúde brasileiro, tem inúmeras causas, tanto recentes como históricas, e evidenciam o domínio das empreseas de capital privado e sua influência na máquina pública. "Parece que o Brasil ta indo na contramão daquilo que a mnossa própia Constituião definiu. Hoje os gastos privados en saúde são maiores que os gastos públicos. Nenhum sistema que se quer universal tem esa equação. Quando a gente tem 53% de gastos privados, contra 47% de gastos públicos, isso explica às imensas desigualdades que temos", analisa Mario Scheffer, professor de Medcina Preventiva  da Faculdade de Medicna da USP (Universidad del Estado de São Paulo).
   O dado é alarmante. Mais da metade dos investimentos feitos em saúde no país, visan o setor privado, que atende un cuarto da população brasileira, por medio de convênios e clínicas particulares. Enquanto isso, o já minoritário investimento no setor público - que atende 75% da população - ainda se vê envolto em questôes  dúbias, como a liberação de grande parte da sua verba para entidades de direito privado, ditas "sem fims lucrativos", que atúam no SUS sorvendo recursos. É nesse cuadro difícil que, de diferentes maneiras, a privatização avança.
Operadoras
   Uma das formas atuais de privatização acontece com a proliferação do comercio de planos de saúde  por operadoras privadas, criando um setor denominado saúde suplementar. "Os planos de saúde surgem na década de 1970, no ABC paulista, a través das montadoras e fábricas que prtendíam dar aos seus funcionários aalgo parecido com o que as matrizes nos EEUU e na Alemanha oferecíam", explica Scheffer, que continúa: "esse mercado foi cfrescendo sem regulação nenhuma por quase 30 anos. Finalmente, en 1998, criase a lei dos planos de saúde (Lei 9656/98), e dois anos depois, a agência reguladora. Até então, valía a lei do livre-mercado, totalmente desregulado e um pouco em conflitos".
  A regulação, porém, no foi capaz de estancar os conflitos. No último mês de outubro, o Conselho Federal de Medicina (CFM) deliberou uma paralização nacional no atendimento a planos de saúde de diversas operadoras. Para Alísio Tibiriçá, 2º vice-presidente do CFM, o movimento está acontecendo em fução das operadoras que, ou não negociaram, ou fizerom de forma insatisfatória. "Dos palnos de saúde, os médicos recibem de 40 a 45 reais por consulta, na média nacional. A reivindicação hoje é um reajuste que fique entre 60 e 80 reais", explica.
Além desse reajuste,"o movimento reivindica a contratualização dos médicos (que trabalhan sem contratos efetivos) e o respeito das operadoras ao relacionamento ético entr5e médico e paciente" diz Tivbiriçá. Para Virgínia Junqueira, professora do eixo Trabalho na Saúde da Unifesp, as operadoras interferem mesmo nessa relaçao. "Não há dúvidas. Elas não deixam o médico pedir o exame que precisa pedir, não permitem que afaste o trabalhador pelo número de días que acha justo afastar. e por aí vai".
  Segundo dados do IBGE, existem hoje 47,6 milhões de usuários de planos de saúde no Brasil, gerando ua receita de R$84,4 bilhões (Nota del blog: En Brasil, bilhoes son mil millones, y no un millón de millones) ao setor. No entanto, o poderío finaceiro das operadoras não significa necessariamente qualidade no serviço prestado - inclusive existem artimañas para o não-atendimento de algums clientes. "Essa cobertura privada vendida pelos planos de saúde nunca vai ser uniforme, nem continuada Há diferenças muito grandes entre os vários produtos comercializados. Con relação aos idosos, os doentes, aqueles que gastam mais com saúde, a legislação tem brechas na lei que permitem a sua expulsão pelo sucessivo aumento das mensalidades, pois eles difícilmente conseguirão manter aquele plano" observa Scheffer.
  E não para por aí. "A saúde suplementar é um setor que tem sobrevivido ás custas de um subisídio indirecto para esse mercado, uma vez que toda a cobertura negada, todo atendimento que não é feito - ou por exclusão ou por prtecariedade da rede, o usuário que tem dinheiro para o particular, e o pobre vai para o SUS. As operadoras empurram para o SUS aquilo que é mais caro, mais oneroso, que a rede não dá conta", conclui. (Continuará na segunda feira que vem)

                                                  *                  *                  *

   Es muy evidente, una vez más, que el Estado parece ser socio en el negocio especulativo de comercializar con la desgracia ajena.
  El reclamo que la sociedad sensata, que posee un marcado sentido solidario con el resto de sus convivientes, hace al Gobierno Dilma Rousseff, no es que la salud privada deba desaparecer, sino que la Salud Pública no desvíe verbas financieras para subsidiar ese obscuro comercio con personas enfermas - o con temores de estarlo alguna vez - y aplique el 100% de la fracción del PBI destinado a la salud, en la Salud Pública. 
  Con esta constitucional y justa actitud, no solamente estaría cumpliendo con el deber enconmendado por ley federal, sino que estaría dando un ejemplo de compromiso social y de combate a la corrupción a toda América Latina - exceptuando a aquellos países que ya lo están haciendo desde hace varios años, como es el caso de Venezuela -. Después de leer este artículo de Danilo Mekari, quiénes se encuadren entre los clientes de estas corporaciones mercantiles (Farmacología y Medicina), y que estén llegando a los 50 años de edad, deberán replantearse la siguiente realidad: "Mientras estuve joven y sano, y casi no  usaba el servicio médico privado, nunca tuve problemas con los moderados aumentos de las cuotas y tickets, pero...cuando vaya envejeciendo, y la salud comienze a debilitarse, ¿podré pagar los aumentos ya no tan moderados, sino abusivos, de la mutualista? ¿No sería más justo, que después de tantos años pagando un servicio que prácticamente no usaba, se me exonerara y pasara a ser un socio vitalicio?.
  Entonces, a medida que las respuestas vayan apareciendo, y la realidad los abofetee en el rostro, podrán sentirse absolutamente frustrados, y arrepentidos de haber desperdiciado tanto dinero durante tantos años. A menos, claro está, que sea de los pocos millonarios que no sienten falta del producto de su trabajo.

 Walter E. Carena
 Twitter: @wcarena
   

                                       
  

 


      


domingo, 27 de enero de 2013

El País (patético diario español) tiene colonias también en Uruguay y Colombia.
 




 

  Nos quieren hacer creer que el diario uruguayo, homólogo del español y el colombiano, es un periódico independiente, y que apenas sus nombres son iguales.
 El País es un diario uruguayo de circulación nacional cuya primera edición es del 14 de septiembre de 1918. Es el diario de mayor circulación en el país. Se edita en Montevideo.

Fue fundado y dirigido por Leonel Aguirre, Eduardo Rodríguez Larreta y Washington Beltrán Barbat.1
En su origen estuvo formalmente comprometido con el directorio del Partido Nacional, más precisamente con el Partido Nacional Independiente, alineado con las ideas y los hombres de esa corriente de los blancos. Fue continuador del diario nacionalista La Democracia. (Wikepedia)

 Es el principal medio de comunicación y propaganda del Partido Nacional (Blanco) - Partido político nacido en la cuna de la oligarquía agropecuaria. Se enfrentó en una guerra civil al gobierno de origen universitario de la Capital: La Revolución de 1904 fue la última guerra civil que se libró en el Uruguay, así como la más sangrienta y decisiva en la suerte del país en el siglo XX, cuya finalización determinó, entre otras consecuencias, un nuevo orden como la imposición de los valores eminentemente urbanos e intelectualistas (Partido Colorado) –encarnados por José Batlle y Ordóñez– sobre la cultura del caudillismo rural imperante (Partido Blanco) desde la independencia hasta aquel momento representado por Aparicio Saravia. (Wikepedia)
  Una guerra entre oligarquías, que mató a muchos ingenuos que fueron usados como carne de cañón, dando sus vidas por causas engañosas.
  El País de Montevideo, (www.elpais.com.uy), nunca ha dejado de ser fiel a sus originales objetivos neoliberales. Ha tergiversado noticias provenientes de países con regímenes comunistas y/o gobiernos de
 izquierda, en mucho mayor medida que la propia y nefasta CNN. Desde que en el país reina el socialismo, democráticamente electo por mayoría absoluta de sus habitantes votantes, obviamente que este periódico pasó de ser un medio oficialista (aunque gobernara su tradicional rival político el Partido Colorado), a uno de los bastiones más importantes de la oposición. Es bueno recordar, que  estos dos partidos tradicionales, sufrieron derrotas electorales catastróficas en las dos últimas elecciones,  motivo por el cual, ambas oligarquías dejaron de lado sus rencillas y se unieron con la esperanza de ganar, por lo menos, la Intendencia de la Capital Montevideo. Pues según su criterio (absurdo), ganando en la Capital, es el primer paso para ganar el Gobierno. Clara muestra, de que no aprendieron a conocer la nueva mentalidad del pueblo que quieren gobernar.
  Es tragicómico  leer los editoriales y algunos artículos - con sus tradicionales comentarios de lectores, no ya tradicionalistas, sino perjudicados con la pérdida de sus mórbidos privilegios - que aparecen diariamente, desdibujando completamente el ímpetu ideológico de uno de sus más dignos fundadores: Dr. Washington Beltrán, que tuvo la gallardía y coraje de enfrentarse a muerte con el entonces líder del partido colorado más prestigioso de la época, el periodista José Batlle y Ordóñez ( Washington Beltrán Barbat muerto en un duelo con José Batlle y Ordóñez en 1920.) Wikepedia.
  En la década de la fundación de El País uruguayo, los intereses económico-políticos de una buena parte de la oligarquía española, estaban afincados en la agropecuaria oriental, quiénes acostumbrados a sus principios colonialistas, querían manejar sus inversiones sin la participación y regulación legal del sistema criollo, impuesto democráticamente por los legisladores y judiciales del gobierno colorado. Derrotados en la Guerra Civil de 1904, los Nacionalistas reciben apoyo financiero desde España para fundar el arma alternativa, que sobrevive hasta nuestros días, gracias al "Gallito Luis", suplemento de avisos clasificados, recogidos del otrora periódico de origen Colorado El Día,que fuera fundado por el célebre J. B. y Ordóñez (Hacia 1880, realizó un breve viaje a Europa, donde cursó estudios y amplió conocimientos en España y Francia. Esta experiencia le permitió entrar en contacto con las ideas políticas del momento, algo que aprovechó para su futuro mandato presidencial. Poco después de su regreso al Uruguay, fue fundador del el diario El Día, desde donde se dedicó a criticar a ciertos sectores del gobierno que él consideraba despóticos.) Wikepedia. Nótese que fundó el diario después de su viaje de "estudios políticos" a Francia y España.
  Una vez en el poder, el prestigioso periodista, utiliza sus conocimientos adquiridos en Europa para ponerlos al servicio de los intereses de la Nación rioplatense, y no de las oligarquías españolas. La reacción traicionera, tuvo consecuencias - como era de esperarse - y no demoraron mucho en llegar al territorio uruguayo. Primero organizaron a los terratenientes del latifundio, para revelarse en armas. Cuando fueron derrotados, crearon este diario amarillista, que extrañamente, aún es el más vendido.
  Esta práctica intervencionista, de la burguesía española en países de América Latina, es común hasta en nuestros días, uno de los ejemplos, es el diario ABC, que circula en Paraguay y en otros países del conosur. 
  El ridículo internacional que El País de España, a hecho recientemente, publicando una foto de un hombre siendo intervenido quirurgicamente, y afirmando que se trataba del Pte. de Venezuela Hugo Chávez - y que no tuvo más remedio que reconocer su burda estrategia desestabilizadora - demuestra a las claras, qué tan grande es la desesperación de los inversionistas ibéricos asentados en Latinoamérica. Esta arma de papel, se les está deshaciendo en las manos. Y El País de Uruguay será arrastrado, irremediablemente, en la caída de su "padre", oligarca y español. 


   Walter E. Carena
  Twitter: @wcarena













viernes, 25 de enero de 2013

¡Ejemplo Boliviano II! Balance positivo de los últimos 6 años de Gobierno Socialista. (Por Demarchi)
 



Imágenes extraídas de Google

  Mi amigo Sergio Mecca, me pasó este interesante artículo, que quiero compartir con mis lectores. Mi opinión no será necesaria, pero la de ustedes será muy valiosa.


O balanço positivo dos 6 anos de Morales na Bolívia

Por Demarchi
Do Opera Mundi
Bolívia destaca crescimento econômico e social nos 6 anos de Morales
Governo divulgou série de dados socioeconômicos do último sexênio que revela mudanças importantes no país
Os bolivianos puderam conhecer em janeiro uma série de informações sobre o crescimento econômico, social e demográfico do país durante a última década. Os dados foram divulgados pelas autoridades como parte dos resultados conquistados com o governo de Evo Morales, que completou seis anos nesta semana.
Impulsionada pela força do mercado interno e pelo aumento dos investimentos públicos, a economia nacional viveu um período de crescente expansão marcado pelo aumento na qualidade de vida. O país está nos primeiros lugares do ranking de crescimento econômico na região.

Efe (22/01)


Indígenas participam de comemoração dos 6 anos de mandato de Evo Morales em La Paz

Enquanto a média de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) entre os anos de 1999 a 2005 foi de 2,6%, nos últimos 6 anos com Morales, atingiu os 4,8%. Neste primeiro intervalo, a média da renda per capta da população era de US$956 e desde 2006 até 2012, subiu para US$1.775.
O crescimento teve reflexo na demanda interna que passou a incidir em 5,3% no crescimento econômico em comparação a 1,1% do período de 1995 a 2005.
Sob a presidência de Evo, o Estado aumentou sua participação na economia de 18,5% para 30,6% em 2012 com o aumento de investimentos e estatização de empresas. Isso rendeu ao setor público um crescimento na receita de exportação: no caso dos minerais, o governo passou a arrecadar cerca de US$11,3 bilhões no período de 2006 a 2012 – quase 10 vezes mais que os US$1,75 bilhões entre 1999 e 2005.

“Agora dependemos muito mais do mercado interno e este sempre garantirá o movimento econômico, não dependemos do mercado externo, que sim é bastante importante, porém não pode ser decisivo”, afirmou o presidente em uma cerimônia de comemoração nesta terça (22/01).

Avanços sociais

A prosperidade econômica teve resultado direto nos avanços sociais do país, que foram impulsionados por políticas públicas.

Entre 2006 e 2012, mais de 1,5 milhão de pessoas se beneficiaram com projetos de água potável e saneamento básico da campanha Minha Água, que tem como objetivo atingir até 2015 as metas traçadas pela ONU nos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio).

Com a introdução de bolsas escolares de US$29 para jovens da escola primária e secundária, o governo também conseguiu reduzir o número de deserção escolar e aumentar o número de alfabetizados: agora, apenas 2% dos alunos deixam o primário e 3%, o secundário.

As autoridades investiram na saúde pública em todas as regiões do país nos 7 anos de mandato de Morales: mais de 10 mil postos foram criados, totalizando 23.186 centros de primeiro, segundo e terceiro nível.

Crescimento demográfico

A modernização também teve reflexos na distribuição demográfica da Bolívia: o crescimento crescimento natural (a diferença entre a taxa de natalidade e mortalidade) diminuiu de 2,74% para 2,03% - tendência comum nas sociedades urbanas industrializadas.

Efe (23/01)


O presidente boliviano, Evo Morales, divulga dados sobre o censo nacional em coletiva imprensa

A população nacional boliviana teve um crescimento de 25,5% nos últimos dez anos, chegando à marca dos 10,3 milhões de habitantes em 2012, segundo revelou nesta quarta-feira (23/01) o censo.

Promessas

Em discurso de comemoração do 3º de Estado Plurinacional, Morales se comprometeu a erradicar a extrema pobreza nas comunidades do Território indígena e Parque Nacional Isiboro Sécure nos próximos 3 anos. Além disso, o presidente reafirmou os 13 pontos que definem a agenda do Bicentenário, que se celebrará em 2025, para o país alcançar excelentes resultados sociais e econômicos.

Morales iniciou nesta terça-feira (22/01) seu sétimo ano contínuo de governo. Em 22 de janeiro de 2010, ele declarou a Bolívia um Estado Plurinacional, com autonomia departamental, municipal e indígena.

                                           *                  *                 *

        Walter E. Carena
     Twitter: @wcarena