martes, 8 de enero de 2013

¡Otra vez La pulga!
El argentino Leonel Messi hace historia: 1º en obtener el Balón de oro por cuarta vez, en forma consecutiva.
     
Imágenes extraídas de Google

  Es por causa de este fenómeno del fútbol mundial, que Argentina y Sudamérica suspiran de orgullo y satisfacción. No creo que alguien que entienda medianamente de fútbol, pueda cuestionar la decisión de la FIFA. No, si en alguna oportunidad vieron a este talentoso jugador hacer de las suyas, en el "Barza" y con la alvi-celeste. 
  Quiénes somos amantes del deporte más popular y colectivo del planeta, nos regocijamos viendo sus gambetas y sus goles; nos divertimos al verlo escurrirse entre medio-campistas y defensores, con una agilidad incomparable y un temple admirable.
  Leonel Messi superó a todos los galardonados anteriormente con tres balones de oro: Johan Cruyff, Marco Van Basten y Mitchel Platini. Es el rey absoluto de la Pelota de Oro. Nadie, ni Maradona, Pelé o los Ronaldos brasileños, pudieron siquiera obstentar esa Monarquía.
  Si todo corre "normalmente", no se debe dudar que haya una 5ª o 6ª nominación en los próximos años, porque "La Pulga" pica cada vez más fuerte. Messi juega cada vez mejor.
  No podemos imaginar a un Messi sin el título mundial de seleccione mayores. No tanto porque sea sudamericano, sino porque se lo merece; porque es un ejemplo como persona, como deportista y como argentino. Así, que a prepararnos para lo que vendrá en 2014.

   Walter E. Carena
   Twitter: @wcarena 
      

lunes, 7 de enero de 2013

Educación
Todos los lunes con la...
Caros189-CapaSite.....revista mensual brasileña de orientación socialista (www.carosamigos.com.br).
   Todos los lunes, publicaré artículos super interesantes que han sido publicados en diferentes épocas en números Especiales, y que se mantienen vigentes aún en nuestros días. Serán escritos en su idioma original, no serán copiados, sino que serán transcritos - el traductor adjunto en la página, ayudará en la lectura -.
   Esta primera tanscrición versará sobre el eterno problema de la Educación en el Brasil (Cualquier semejanza con otros países, no será casualidad).
                                  *            *            *
 Ensino (educación) superior.
Caminho aberto para a privatização.
Com o avanço das políticas neoliberais, a educação  se torna cada vez mais vulnerável à ação do mercado, seja por meio da subvenção o da atuação das fundações do direito privado.

Por Rodrigo Cruz.

  Se há um direito público  seriamente colocado en cheque pela ideología neoliberal no Brasil, este direito, sem sombra de dúvida, foi o da educação. Transformado en segmento de mercado com direito a clientela, gestão empresarial e perfil competitivo, o setor é um exemplo clássico de como a lógica privatizante, além de no resolver o problema da suposta "insuficiencia" do Estado, pode trazer consequências graves a curto e longo prazo.
  Sob a orientação de organismos internacionais como o Banco Mundial, o projecto de reduçao do Estado brasileiro tem contribuído de forma substancial para o agravamento das desigualdades sociais. Submetidas à lógica do mercado, as escolas públicas perden em cualidade e se tornam incapazes de enfrentar a concorrencia do setor privado. O discurso privatista ganha força con a implantação do sistema de avaliação do ensino, criados com o objetivo de comprovar a ineficiência do ensino público, establecer a concorrência entre as escolas e permitir a exploração comercial da educação.
  O longo processo de sucateamento do setor deve ser coroado em breve com a implantação do chamado "ProUni do Ensino Médio", anunciado com exaustão pela Presidente Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral de 2010. Na prática, o programa de subvenção deberá repetir no ensino médio, o que ya acontece no ensino superior, entregando uma parte significativa dos recursos do ensino público nas mãos dos empresários do ensino privado sob a justificativa de promover o acesso à educação. Dinheiro que podería ser usado na melhoría do ensino público vai parar no bolso da iniciativa privada (Nota del bloguero: En Venezuela, Ecuador y Bolivia, se puso en práctica esto último, y ya se redujo sorprendentemente el analfabetismo, algo que la privatización no logra resolver.) 
Histórico de entreguismo.
   Para comprender como a educação se tornou um negócio no Brasil é preciso retornar algumas décadas no passado, mas precisamente aos anos 1950. Para lisete Arelaro, Professora Titular da Faculdade de São Paulo (USP), as primeiras mudanças significativas no perfil da edicação brasileira ocorreram ainda durante o governo de Juscelino Kubitschek. Para atender a demanda de mão de obra qualificada da nascente indústria automovilística, o presidente priorizó o investimento no ensino técnico, más também estimulou a intelectualidade a retomar a discussão sobre a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) para a Educação, prevista na Constituição de 1946. 
   A pesar da orientação claramente privatista, a primeira versão de Diretrizes e Bases, publicada em 1961 pelo presidente João Goulart, foi fundamental para expansão do ensino público brasileiro nas décadas seguintes. O texto, entre outras coisas, tornou obrigatória a matrícula nos cuatro anos do ensino primário, aumento o n úmero de vagas no ensino público, descentralizou o poder do MEC e concedeu maior autonomía aos órgãos estaduais. En contra partida, o projecto favoreceu fortemente os interesses privados, permitindo que os empresários da educação ocupassem cargos nos conselhos de educação nos níveis federal e estadual.
  Com o golpe militar de 1964, os militares deram continuidade à expansão  de vagas no ensino público, tendo en vista no somente a qualificação de mão de obra nacional, mas principalmente a necessidade de exercer um controle ideológico mas amplo sobre a população. "O aumento do número de vagas no ensino público exigiu não apenas a formação de um maior número de professores, que seriam formados por instituções de ensino superior  particulares recém inauguradas, como também abriu espaço para expanção das escolas privadas, cuja função era absorver o excedente que não era atendido pela rede pública", explica Lisete. Outro fator que favoresceu a expansão do setor privado, foi a reforma tributária do primeiro governo militar, que preveía a imunidade fiscal para instituções deste tipo.
  Nos anos 1970, o esgotamento do regime militar e do modelo intervencionista exigiu um novo modelo de intervenção da máquina estatal, capaz de resolver o enorme problema do déficit público brasileiro. Para operar esta mudança de método., o Estado contou com o apoio dos conglomerados de mídia, que passaran a divulgar a "incopetencia administrativa do setor  público", en oposição à excelência do setor privado, antecipando a lógica neoliberal de caráter privatizante que daría o tom da política internacional nos anos seguintes. "Fica a impressão de que a única forma de resolver o problema é fazendo parcerías com o empresariado, cuando o objetivo é enxugar os gastos públicos", completa Lisete. 
  Durante o processo constituinte de 1988, os movimentos en defesa da escola pública conseguiram importantes vitórias, como a garantía da educação como direito de todos e deber do Estado, mas tambén sofrerom derrotas decisivas para as instituições privadas e religiosas, fato que permitiu, durante os governos neoliberais de Fernado Collor, Itamar Franco e Fernano Henrique Cardozo, o avanço de projectos e programas privados voltados para escolas e universidades públicas. Paralelamente, os empresarios da educação passaran a actuar no Congresso Nacional por meio de lobby privatista, con o objetivo de garantir no legislativo a aprovação de projetos que permitan a exploração comercial da educação e manutenção do modelo de gestão pouco democrática das instituições de ensino privado.
                                                 ________________________

   El próximo lunes será publicada la 2ª y última parte de este artículo, tan interesante y diáctico para todos los paises de nuestro continente.

   Walter E. Carena
   Twitter: @wcarena      

Entendiendo el "fenómeno" Hugo Chávez Frías

O impacto de Chávez na Venezuela e na América Latina

Paulo Nogueira 6 de janeiro de 2013 64
A revolução chavista pode ser resumida numa linha: ter dado voz a quem nunca teve

Não é fácil para o leitor brasileiro entender Hugo Chávez.
Jornais e revistas da grande mídia quase sempre se referem a ele de uma forma extraordinariamente negativa.
As críticas a Lula parecem afagos quando se vê a forma como Chávez é tratado pela mídia nacional.
Ditador. Tirano. Caudilho. Primitivo. Dinossauro.
Estes são apenas alguns dos adjetivos que já parecem estar prontos quando um editorialista ou colunista brasileiro vai escrever sobre Chávez.
Entender tamanha agressividade à luz da pura lógica é impossível.
Ditador, por exemplo. Chávez chegou ao poder e nele ainda está – provavelmente em seus últimos dias, dada a virulência do câncer que ele combate – por causa das urnas.
Se ele fosse ditador, para continuar neste adjetivo, as grandes empresas de jornalismo da Venezuela que o atacam tão ferozmente estariam caladas.
Stálin não era atacado pela imprensa russa, nem Hitler pela alemã. Na América do Sul, Pinochet não era chamado pelos jornais chilenos de ditador. Nem Geisel, ou Médici, ou até Figueiredo, no Brasil.
Em ditadura é assim.
Mas na Venezuela de Chávez não é assim. Como chamá-lo, então, de ditador?
O que Chávez fez, essencialmente, foi dar voz a milhões de venezuelanos miseráveis, que ao longo do tempo foram simplesmente ignorados por uma elite minúscula que fazia compras em Miami e controlava o poder e as benesses oriundas dele.
Eles monopolizaram os frutos do petróleo, em que a Venezuela é excepcionalmente rica.
Se os homens que dirigiram desde sempre a Venezuela tivessem demonstrado interesse pela sorte dos desvalidos, e portanto construíssem uma sociedade menos iníqua, Chávez simplesmente não existiria. Pelo menos não como o conhecemos.
Ele só emergiu por causa da obra lastimável dos que o antecederam no poder.
Chávez se diz socialista, como o presidente da França, François Hollande.
Mas, como no caso de Hollande, é um socialismo que pouco ou nada tem a ver com o marxismo. Marx, por exemplo, dizia que a religião é o ópio do povo.
No pronunciamento em que anunciou que tivera uma recaída no câncer e designou um sucessor para o chavismo, Chávez beijou um crucifixo. Ele invoca Deus com uma frequência notável. Marx jamais diria: “Este é um dos meus.”
E nem Stálin: ele jamais admitiria um sistema político nos moldes de Chávez, que pode ser removido por meio de votos livres.
Chávez, em sua trajetória, se indispôs com os Estados Unidos de Bush. Disse que combatiam o terror com o terror. Mas, conhecida hoje com mais detalhes a obra de Bush, se pode dizer que Chávez estava falando um absurdo?
Considere.
A Guerra do Iraque, sabe-se hoje, foi decretada sob a falsa premissa de que Saddan Hussein possuía armas de alto poder de destruição. Pessoas sem julgamento foram encerradas em Guantánamo e submetidas a torturas. Crianças, mulheres, velhos foram mortos em grande quantidade no mundo árabe, na era Bush, por drones, os aviões sem tripulação que aterrorizam até hoje os civis na região.
E então?
Chávez colocou foco nos pobres, pela primeira vez na história da Venezuela. Se o poder pode ser comparado a um brinquedo, ele tirou o brinquedo das mãos de quem estava com ele desde sempre.
E isso semeou um ódio virulento, que extrapolou as fronteiras da Venezuela e foi dar nos amigos daqueles que monopolizaram o brinquedo.
Mas também semeou votos, reconhecimento e lealdade entre os que foram excluídos da brincadeira.
Sobre o impacto de Chávez, nada conta tanto quanto o fato de a oposição a ele, nas últimas eleições, ter incorporado muitos dos programas sociais que tinham sido desprezados como “assistencialistas”, como se dar educação e saúde a quem jamais teve se enquadrasse nisso.
Como notou o reputado jornalista e escritor inglês Richard Gott em seu excelente livro “A Revolução Bolivariana”, Chávez colocou no mapa múndi a Venezuela, ao longo dos tempos um mero quintal dos Estados Unidos.
Talvez a maior lição do caso Chávez seja a seguinte: a única maneira que uma elite dirigente tem para impedir que apareça em seu caminho alguém com as características dele é não usar o brinquedo apenas em benefício próprio.
Para quem quer exemplos práticos de aplicação disso, é só esticar os olhos para a Escandinávia – onde o bem estar não é para um punhado privilegiado apenas, mas para a sociedade como um todo.
A grande revolução de Chávez foi dar voz aos pobres venezuelanos. Por isso é tão amado por eles, e por isso será uma referência perene na história da Venezuela e da América Latina.

domingo, 6 de enero de 2013

 ¡Los imperialistas de turno amenazan indirectamente!
 Artículo copiado de RT Actualidad. Mi opinión, después del asterisco.
Domingo 6 de Enero, 2013
Advierten por “posible acción militar” en Sudamérica desde Estados Unidos

Los países de América del Sur deben prepararse “para una posible acción militar estadounidense” en la región, en tanto la potencia “está militarizando el territorio latinoamericano para fortalecer su posición de dominio”, afirma la última edición de la Revista de Anticipación Política-MAP, editada por el Laboratorio Europeo de Anticipación Política.

13
Sábado 05 de enero de 2013 | 10:22
“La creciente presencia militar del Comando Sur en la región”, así como el golpe institucional en Paraguay contra Fernando Lugo, han “consolidado” el poder militar estadounidense, “en el corazón de los países del Unasur”, agrega el informe que recoge el semanario Alternativas.
El Laboratorio Europeo de Anticipación Política (LEAP), es un grupo independiente de gobiernos e intereses radicado en el viejo continente, destinado a la reflexión y el análisis (think tank), fundado en 1997 por Franck Biancheri, pionero de la red de estudiantes europeos; la entidad participa en la organización de las relaciones entre la Unión Europea y el resto del mundo.

Un anticipo conocido y no por ello menos temido

El informe de LEAP dedicado a las tendencias en Latinoamérica hasta el año 2016, plantea como uno de sus títulos: “Incertidumbre entre dominación estadounidense e independencia regional”. En el mismo señala que nuestra región se encuentra actualmente en “condiciones excepcionales para que Suramérica se constituya en una región políticamente soberana, luego del fracaso del Consenso de Washington”.
En ese sentido surge el planteo que “sólo Brasil y Venezuela tienen conciencia de las dificultades que vendrán en el futuro inmediato y se están preparando para ello, según las capacidades de cada cual”. 
Describe en tal sentido la Estrategia Nacional de Defensa, decretada en Brasil por el segundo gobierno de Lula, la que apunta a nuclearizar el armamento de nuestros vecinos, en primera instancia a nivel de submarinos. No obstante los planes brasileños se encontrarían trancados en la compra de aviones caza de última generación.
También Venezuela ha dado “pasos importantes” para defenderse de eventuales acciones militares.
Destaca el artículo que mientras hay países claramente alineados con el Pentágono, como Chile, Colombia, Perú, y ahora Paraguay, otros como Uruguay mantienen “posiciones ambiguas”.

                                                                         *  

                
  
   
   Estimo - y estoy seguro que no soy el único - que a pesar de los graves problemas socio-económicos que aún padecemos en Latinoamérica (producción, uso,  "comercialización y exportación" de drogas veneno, como Crack o Pasta-base, Cocaína, etc - excepto Marihuana -; prostitución y pornografía "exportables" de mujeres jóvenes y niños; sangrientas guerras entre narcotraficantes, autoras de las avergonzantes matanzas entre civiles; corrupción en todos los niveles de los Tres Poderes en nuestros Estados de Derecho; el desrespeto a los derechos humanos de los indígenas nativos de algunos de nuestros países y la falta de leyes menos blandas contra la agresión consciente del Medio Ambiente. A pesar de todos estos problemas tan ácidos, hemos demostrado que éstos no son invencibles. 
   Nuestra América Latina no es la misma de hace 50 años atrás: ha evolucionado positivamente. Hay menos pobreza, menos hambre, menos analfabetización, menos esclavización de niños, indígenas y afrodescendientes; más intelectuales contestarios de primer nivel, más gobernantes que se preocupan con énfasis por mejorar la calidad de vida de sus compatriotas menos favorecidos, más líderes sociales y políticos que despiertan la admiración del mundo por sus estilos directos, sinceros y valientes de sus discursos y acciones políticas.


        
Otto Reich               Roger Noriega           Oliver North

    
Orlando Bosch y Luis Posadas Carriles

  Nuestro continente, no ha podido superar los problemas enumerados más arriba, debido en su mayor parte a la influencia de políticas neo-liberales como la Doctrina Monroe y otras aberraciones dizfrazadas de asociaciones que trabajaban para promover el combate al narcotráfico y el progreso socio-económico de la región (USAID, DEA, etc).
   Personajes maquiavélicos como Roger Noriega, Otto Reich, el extinto Dan Mitrione, Oliver North, Orlando Bosch y otros segundones de menor calaña, pero de igual peligrosidad, fueron - y son - algunos de los alfiles que el Pentágono y la Casa Blanca utilizan para mantener, y agravar, esos problemas de tan difícil solución. Es decir, son problemas orquestados y financiados desde afuera, por los mismos que suelen amenazarnos diplomáticamente muy a menudo, principalmente cuando nuestros líderes los desobedecen y los acusan con pruebas tangibles de ser el enemigo de la Justicia Social de Latinoamérica. 
  A sus amenazas de guerra, debemos responder con la inteligencia de la paz: Bloqueo a sus transaciones comerciales y financieras.
 ¡Créanlo compas sudamericanos, si les tocan las cuentas bancarias, será peor que si les tiran balas!. ¿Por qué? Porque las balas acertarán a su carne de cañón, y no los salpìcará de sangre. Sin embargo, apuntando a sus cuentas, les lastimarán en sus puntos más débiles, sin acertar a los pobres soldados que  dan sus vidas sin saber por qué.
   Tenemos en nuestras filas jóvenes con capacidad suficiente para hackear los sites que les harán perder billones de dólares en pocos minutos, caso persistan en sus objetivos de dominación
  ¡Déjennos en paz! ¡Olvíndense de continuar explotándonos y tratándonos como seres inferiores! ¡Continuen con su estilo de vida, y no quieran imponerselo a otras civilizaciones! ¡Sean un poco más inteligentes, no se auto-destruyan!


                              *                  *                *
 

   Walter E. Carena
   Twitter: @wcarena


viernes, 4 de enero de 2013

¡Malvinas! Argentinas y sudamericanas.


        

      Imágenes extraídas de Google


  Es una vergüenza para nuestro continente, que aún existan colonias europeas como Las Malvinas y Guyana Francesa.
  Ya entramos en el siglo XXI, y ellos continúan en pose de grandes extensiones de nuestro territorio. No era de extrañar, cuando nuestros países eran gobernados por títeres de gobiernos y de oligarquías extrangeras, que ha cambio de una rápida riqueza personal, no solo toleraban su presencia invasiva, sino que les facilitaban concesiones y privilegios, impensados para los empresarios y comerciantes criollos.
   Hoy hemos logrado unirnos ideológicamente en la mayoría de nuestros Estados Republicanos, poseemos una independencia con relación a las potencias extra-continentales, cada vez más fuerte. Y administrándonos libres del FMI y otras entidades financieras, logramos mejorar muy significativamente la calidad de vida de los habitantes del Cono Sur. Clara prueba, de que la capacidad de nuestros gobernantes y economistas, no le envidia nada a los de afuera. De la misma forma que con la Economía, también nos hemos destacado en Política Internacional. Si bien, hemos tenido roces diplomáticos entre nosotros, nos podemos enorgullecer de haber encontrado soluciones pacíficas, algunas veces con la intermediación de otros vecinos que no estaban directamente involucrados en los litigios, y a nadie se le ocurrió acusarlos de Ingerencia. Todo lo contrario, se les agradeció su intervención. El caso de Ecuador y Colombia, el de Venezuela y Colombia, el de Argentina y Uruguay y el de Bolivia y Chile, son los más recientes, en los que Brasil tuvo mucho que ver en el mantenimiento de la paz, y en el de allanar el terreno hacia la buena vecindad.
  América del Sur, se puede jactar de mantener relaciones amistosas con todo el mundo (el caso Argentina - Gran Bretaña, es la única excepción... y hacia allá vamos, con este post).
  De momento, que ya no dependemos imprescindiblemente de Europa y América del Norte, creo que es hora de juntar nuestras fuerzas diplomáticas, y comenzar a pedirle amablemente a Inglaterra y Francia que abran mano de sus últimas colonias instaladas hace dos siglos en nuestra Sudamérica. Debemos pedirles amistosamente, que no nos hagan seguir pasando vergüenza. América Sureña es nuestra casa, y ya no toleramos asentamientos extrangeros dentro de nuestras fronteras.
   Me pregunto: ¿Cuáles serán las consecuencias sociales, si UNASUR resuelve tomar medidas económicas contra esas dos potencias, caso ignoren nuestros pedidos amables y amistosos, de devolvernos los territorios en cuestión?
  No debemos escuchar, ni responder a las retóricas absurdas y entreguistas de los claudicados criollos, que critican y se oponen a los reclamos de Argentina por Las Malvinas, pues su reclamo también es el de los que se oponen al colonialismo arcaico, de los que soñamos con una Patria Grande, independiente y soberana.
  La Unión Sudamericana, tiene muchas más posibilidades de éxito a corto plazo, que la Unión Europea. Pues ésta última, se unificó visando únicamente objetivos financieros: la Unión solo era pensada en términos mercantiles. El que sostenga lo contrario, o está totalmente mal informado, o prefiere seguir fiel a la propaganda que es utilizada para ocultar el verdadero objetivo.
  Sin embargo, la unión de naciones de nuestro continente, prioriza objetivos más sociales que financieros: Valores como la solidariad y asistencia recíproca; defensa militar conjunta, e intercambio de Ciencia y Tecnología, están en el primer renglón de los tratados primarios de la unificación; en el segundo, están los objetivos financieros como la moneda única y el ya encaminado Banco del Sur; el intercambio comercial, que envuelve las transacciones aduaneras y fronterizas, también aparecen prioritariamente en este renglón.
  Como vemos, y como ya circula por muchos medios, Sudamérica es la 5ª potencia del mundo. Potentes lo suficiente para pararnos firmemente, y hacerles saber a Gran Bretaña y Francia, que aunque nos lleve mucho tiempo, recuperaremos Las Malvinas y Guyana Francesa.  Su necedad, solo les perjudicará, pues aunque no estaríamos dispuestos a levantarnos en armas, sí lo estaríamos a trabarles los negocios con nuestros paises, que tantas ganancias les reportan, desde hace doscientos años. 

                         *                      *                   *

 Walter E. Carena
 Twitter: @wcarena 

  Recomendación especial:  ¿Quién es el Eje del Mal?
Si ese Eje existiera, tendría su capital en Washington, y una sucursal en Bruselas.
De manera general, el oligopolio de los medios de comunicación en EEUU, en Europa y en Japón, desenvuelve una campaña cotidiana contra el Eje del Mal, sea para crear miedo e inseguridad...
Siga leyendo: 

http://unisudamericana.blogspot.com.br/2013/07/quien-es-el-eje-del-mal-si-ese-eje.html
   

martes, 1 de enero de 2013

Consumismo supérfluo

Consumismo = Desintegración familiar.

   
Imágenes extraídas de Google.

                                                            
  El divorcio, separación, emigración y desvío de las buenas costumbres entre padres e hijos, hoy es, en una amplia mayoría, consecuencia directa del consumismo desenfrenado , impuesto casi a la fuerza (solapada) por un sistema económico absolutamente egoísta, mezquino e inhumano, llamado Neoliberalismo.
  Para que unos pocos miles de magnates empresarios de las más diversas ramas de la Industria y de la Economía, puedan continuar coleccionando billetes verdes, propiedades y vicios materiales inagotables, la sociedad en su conjunto debe vivir esclava del consumo.
    
  El gran poder que tiene la TV, es pocas veces detectado por las personas, que no se detienen a pensar que las empresas entran a sus casas y comienzan a repetir: ¡Oferta del día. XXX por $x$x. Es solo por hoy. Corra ahora mismo, antes que se agote y lleve el suyo!. Yo lo oigo en las emisoras de AM y FM, en la TV; lo leo en diarios, revistas y panfletos. Y la mayoría de los artículos, ya los tengo - todo el mundo los tiene -. Pero casi todo el mundo corre a comprar lo ofertado. Porque es barato, moderno...y porque es el último día.
  El crédito, en las modalidades más creativas, ha permitido lo que hace seis décadas era imposible para un ciudadano de clase media para abajo: Poder de compra superior a lo que se gana.
  Todo lo referente al Status Quo moderno, a la diversión, al egocentrismo y al falso Poder de sentirse superior a los demás, ha sido inculcado psicológicamente por los medios de comunicación antes nombrados.  Con el único fin de lograr que la gente sienta la  urgente necesidad de ganar dinero, estopín imprescindible  para provocar la desintegración familiar.
  
  De manera contínua, se inventan a cada segundo innumerables artículos ( en su mayoría, totalmente inútiles para la ampliación de conocimientos y mejoras en la calidad de vida ), que activan en el cerebro de las personas, el deseo incontenible de adquirirlos.
  El salir de compras, se ha adoptado como terapia anti-stress para las mujeres. También para los hombres, niños y adolescentes, que se están sumando a este absurdo tratamiento con el mismo fin. Lo que a la larga, acaba generando mucho más que un simple Stress; es a la hora de pagar lo adquirido, algunos días más tarde, cuando se cae en la realidad fatídica de que no basta con trabajar 8 horas, o con tener un solo empleo: Es cuando las horas de trabajo comienzan a disgregar al núcleo familiar. 
   No es difícil darse cuenta de esta realidad, basta analizar el motivo fundamental (cuando no se trata de infidelidades) que lleva a las discuciones en las parejas entre sí, y/o con sus hijos:
  Muchas horas fuera de casa.
  Ausencia de los protectores originales (padres y madres), cuando los niños se sienten amenazados o solitarios.
  Agotamiento mental y físico  de uno o ambos cónyugues, lo que deriva en no prestarse a si mismos o a sus hijos, el tiempo perdido en casa, y que fuera utilizado para ganar más dinero y poder continuar consumiendo.
  Un cónyugue - o ambos - siempre está a la defensiva con el otro, pues ganar su propio poder de compra, implica  independencia, muy necesaria para sentirse el Jefe de la tribu.
  El hombre se ve obligado a renunciar a algunos privilegios domésticos decretados por una sociedad ancestral y machista, lo que genera una  frustración, que aunque siendo muchas veces disimulada, es pocas veces superada.
   La mujer, viéndose económicamente independiente y en cierta forma libre de sus obligaciones, decretadas por esa sociedad ancestral y machista, adquiere sentimientos de poder, no siempre dejados de lado en pro de la armonía familiar. Y acaba afiliándose a ideales feministas.
  No todo está perdido como pueda parecer. De momento que las parejas perciban que son poseedoras de la capacidad de razonar con inteligencia y empatía uno por el otro - y por su prole -, con seguridad se darán cuenta que no vale la pena - por ser muy estúpido - renunciar a los sentimientos de amor y felicidad, en favor de ganar dinero para ser mal gastado. Los seres que han elegido para formar su clan, merecen mucho más atención y respeto que los artículos que ayudan a enriquecer empresarios ambiciosos y ferozmente voraces.
  Y parafraseando a Martin L. King (con excepción del tiempo en el verbo tener), Yo tengo un sueñoUn sueño, en el que veo a las personas curándose de esa dolencia epidémica, paulatimente. En el que se utilizan medios - mucho menos nocivos para la salud familiar - en crear fuentes de trabajo a gran escala,  con respeto a la dignidad y a la calidad de vida del ser humano.

                       *                 *                 *

  Walter E. Carena
  Twitter: @wcarena